Explosão de tanque – lições aprendidas

O alerta do EPSC deste mês chama a atenção sobre os riscos de explosão devido a geração de eletricidade estática e formação de faísca em função da velocidade do fluído, especialmente para produtos considerados não condutivos (aqueles que possuem condutividade abaixo de 50 pS/m).

No início do enchimento de tanque até o dip tube estiver submerso, ou a linha de fundo, a velocidade do produto inflamável não deve ser maior que 1 m/s para evitar formação de respingos e daí gerar faísca em função da eletricidade estática. Para produtos não condutivos, esse efeito é mais preocupante, porque o tempo de dissipação da carga estática é muito maior. Em função disso, surge a importância do blanketing de N2. Continue lendo…

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